terça-feira, 18 de novembro de 2008

Julia, sempre Julinha. Do latim significa cheia de juventude. Juventude essa que nunca envelhece, juventude vista a olho nu, no sorriso, e no jeito de levar a vida. Não me canso de dizer que sua beleza dói nos olhos, que seus eu te amos freqüentemente não me enjoam, e sua carência não me aborrece.
De um juízo duvidoso e uma timidez também, essa é Julia, uma galega sempre morena, lembrada por muitos por ser aquela gordinha em que todos queriam sua atenção, desde as criancinhas de colo, até os marmanjos de meia idade. Seu nome lhe deu vida, cresceu e fez dos seus 20 anos ter rostinho e corpinho de 15. Amiga e inimiga de todos, pouco expressiva mas muito compreensiva. Nunca do contra, não gosta de dar palpites e nem demonstrar suas opiniões, se for para o bem de todos, ela topa, se não, também. Dança no vento, e beija na boca. Sonha em se tornar mulher, de tão menina que ela é, nem imagina que mulher já é.

Nenhum comentário: