sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


Nada como uma tarde de amor. De sexo. De dor. De arrepios.
Gosto na cama . no elevador . com quem se ama
Não gosto da inocência e nem que tenha crença
Gosto do selvagem.
Não gosto de ser limitada. O limite no sexo, não existe.
O limite no amor, sim.
Gosto do prazer, do recíproco, do querer.
Quero delírios, palavrões e tapas.
Não quero lamentações, decepções, nem anseios.
Gosto do melhor.
E pra terminar com essas palavras insanas

‘seus lábios são labirintos que atraem meus instintos mais sacanas’

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